BONITO
Bonito foi uma experiência relâmpago. Fui ao Mato Grosso do Sul a trabalho, para registrar o novo parque fabril da Suzano Celulose — o maior do mundo, com um impressionante investimento de cerca de R$ 14 bilhões. O parque está localizado em Ribas do Rio Pardo, onde permaneci por seis dias.
Em viagens como essa, mesmo a trabalho, sempre busco conhecer a cultura local, explorar lugares interessantes e, se possível, me aventurar por paisagens naturais. E, nesse caso, não poderia ser mais literal: fui até Bonito.
Como disse, foi rápido — apenas dois dias — mas o suficiente para vivenciar dois lugares marcantes: o Rio da Prata, com suas águas cristalinas que mesclam tons prateados e esverdeados, como mostram as fotos; e os Cânions do Rio Salobra, situados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena.
(Deixo para o blog um relato mais detalhado.)
Bonito é o destino mais famoso, mas preciso dizer: Bodoquena está logo ali, lado a lado, competindo diretamente — e talvez até superando — pela rusticidade que me impactou ainda mais, como podem ver no vídeo acima.
Pretendo voltar, com tempo e planejamento, para produzir algo ainda mais impactante e roteirizado. Afinal, quando se conhece o local, organizar um retorno se torna muito mais simples — e certeiro.
Alguns lugares ficam na memória. Outros, pedem que a gente volte.